Por agora eu quero a madrugada, o corpo suado e o pensamento de fotografia antiga.
Por agora eu torço pelo errado, pelo sentir em demasia, pela saudade errante. Por agora eu falto a beleza do que me era desconhecido. Por agora desejo a intranquilidade que me pertencia. Por agora eu choro dentro a despedida dos que me conheciam.
domingo, 26 de fevereiro de 2012
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